quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Atividade 3.3 - Buscando pontes de cooperação com a comunidade

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1.    TEMA
A IMPORTANCIA DA HORTA NO AMBIENTE ESCOLAR
2.    PÚBLICO ALVO
ESCOLAS ESTADUAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES
3.    EQUIPE A SEREM ENVOLVIDO NO PROJETO
Gestores, professores, colaboradores, alunos e (APM).
4.    DURAÇÃO
Execução contínua.
5.    INTRODUÇÃO

Este projeto “A IMPORTANCIA DA HORTA NO AMBIENTE ESCOLAR” tem um grande significado na escola, pois, visa dinamizar as aulas e integrar a comunidade escolar, os pais dos alunos a contribuírem com as mudanças alimentar e ambiental, onde aos professores é disponibilizado um laboratório vivo como recurso pedagógico, além de outras utilidades, levar os alunos a fazerem aulas práticas sobre as plantas, o tipo de solo, os insetos, trabalhar as medidas dos espaços e dos canteiros e vários outros temas interdisciplinares. Outra importância é a função de cada alimento para o ser humano, com uma quantidade significativa de nutrientes, vitaminas e minerais, melhorando a qualidade de vida dos alunos.
proposta a buscar auxilio para as práticas pedagógicas através de cultivo de hortaliças no espaço escolar fortalecendo as questões ambientais e tendo como complemento uma alimentação nutritiva na merenda dos alunos, tendo como contribuição a formação dos estudantes da escola. Projeto esse que passa por grande desafio, pois, sua manutenção permanente é uma das lacunas que precisa ser discutido com todo corpo da escola.
Como já mencionado, no projeto anterior, a horta inserida no ambiente escolar é um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar, unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo.
OBJETIVO:
GERAL
·         Construir uma horta no espaço escolar para auxiliar as práticas pedagógicas voltadas à educação ambiental e nutrição alimentar da comunidade escolar.
ESPECÍFICOS
·         Sensibilizar alunos, professores e colaboradores em relação às questões ambientais e educação alimentar, bem como utilizar a horticultura como uma estratégia de um laboratório pedagógico;
·         Incentivar os alunos a consumirem hortaliças plantadas por eles mesmos;
·          Desenvolver o espírito da participação na defesa do meio ambiente equilibrado e sustentável na escola.

JUSTIFICATIVA

O projeto “A IMPORTANCIA DA HORTA NO AMBIENTE ESCOLAR” é um projeto que quando bem trabalhado não tem como da errado, pois, o cultivo de hortaliças é uma atividade que vem ganhado força principalmente na agricultura familiar. Uma vez que uma alimentação saudável livre de adubo sintético e agrotóxico são pontos importantes que não deve ser desconsiderado, pois, se trata de saúde pública mesmo, sem falar nos problemas ambientais que isso pode causar.
A Implantação de técnicas de manejo orgânico, através de compostagem, da utilização de resto de comida, casca de frutas enfim, buscando nessa interação as melhores formas de produção, com isso a qualidade dos produtos e a redução dos impactos ecológicos serão bem reduzidas. Os sistemas de cultivo de hortaliças apresentam uma relação entre plantas, substâncias nutritiva e animais, fazendo deste processo um “laboratório vivo” tornando-se uma ótima atividade para se desenvolver nas escolas.
Para Zucchi, (2002)
 os PCNs sugerem que os conteúdos de educação ambiental e alimentar sejam tratados nos temas transversais de maneira interdisciplinar na educação formal. Em outras palavras, propõe-se que as questões ambientais e de saúde permeiem os objetivos, conteúdos e orientações didáticas em todas as disciplinas das escolas, não passando, necessariamente, para o objetivo das aulas.
Levando-se em consideração que grande parte das escolas de boa vistas dispõe de um bom espaço geofísico e que a maioria delas não realiza nem uma atividade que possa contribuir para a formação dos alunos no que diz respeito ao as questões socioagroambientais.
Simon (2002) descreve que
a horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e nutrição alimentar, unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo.


Para o professor Moacir Gadotti (2003)
a horta escolar pode ser um valioso instrumento educativo, pois o contato dos alunos com o solo, no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convivem. Eles aprendem que podem transformar pequenos espaços não só da escola, mas também de suas residências e adquirir aprendizado para toda a vida, horta escolar é um instrumentos que, dependendo da orientação passada pelos professores, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover experiências que resgatam valores traduzidos na obra de Boniteza de um Sonho.

Na perspectiva de ampliar os conhecimentos dos alunos; e adquirirem gosto pelo cultivo; e aproximá-lo a convivência e preservação do verde; do consumo consciente e da vida mais saudável, o que nos possibilita a revitalização do projeto na escolar.
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 A educação ambiental no contexto Escolar

A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter à situação atual de conseqüências danosas à vida na terra. Uma dessas iniciativas é a ”Educação Ambiental que as instituições de educação básica estão procurando implementar, na busca da formação de cidadãos conscientes e comprometidos com as principais preocupações da sociedade” Serrano, (2003).

No Brasil a educação ambiental foi regulamentada pela Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), instituída pela Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que estabelece e define seus princípios básicos, incorporando oficialmente a Educação Ambiental nos sistemas de ensino.

Todavia na realidade do ensino formal a educação ambiental ainda não cumpre o seu papel, tanto do ponto de vista de educacional (nível didático) como de seu tratamento interdisciplinar (nível epistemológico).
Segundo Grynszpan (1999),

a persistência de um ensino básico tradicional, abstrato e compartimentado, não tem encorajado a análise dos problemas locais. Ademais, a educação ambiental e a educação em saúde ainda continuam a ser considerada, na realidade, apesar das recomendações oficiais, da responsabilidade dos professores de ciências.

Andrade (2000) expõe que implementar a educação ambiental nas escolas tem se mostrado uma tarefa exaustiva, devido a existência de grandes dificuldades nas atividades de sensibilização e formação, na implantação de atividades e projetos e, principalmente, na manutenção e continuidade dos já existentes.
É de suma importância destacar a preocupação demonstrada pela maioria dos professores em trabalhar educação ambiental nas escolas, esta preocupação torna-se ponto favorável para a implantação de novas idéias e propostas ligadas à área Valdameri (2004).

Horta escolar auxiliando a educação nutricional alimentar

No Brasil de hoje, a má alimentação não é problema exclusivo de pobres nem de ricos, gente de todas as classes sociais se alimentam mal. Os problemas decorrentes de uma alimentação inadequada, como desnutrição, anemia, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis, afetam tanto crianças, quanto jovens e adultos Hülse,( 2006).
Também faz parte da finalidade da horta escola, promover um auxíliona educação alimentar é transformar as hortaliças em um instrumento didático, transpondo os limites do ato alimentar, fazendo com que este se transforme em um ponto de partida para novas descobertas (CASTRO, 1985). A escola é indiscutivelmente o melhor agente para promover a educação alimentar, uma vez que é na infância e na adolescência que se fixam atitudes e práticas alimentares difíceis de modificar na idade adulta (TURANO, 1990).

A horta escolar como estratégia interdisciplinar de educação ambiental e alimentar

Os PCNs sugerem que os conteúdos de educação ambiental e alimentar sejam tratados nos temas transversais de maneira interdisciplinar na educação formal. Em outras palavras, propõe-se que as questões ambientais e de saúde permeiem os objetivos, conteúdos e orientações didáticas em todas as disciplinas, não passando, necessariamente, para o objetivo das aulas (ZUCCHI, 2002).
De acordo com BALDASSO (2006)

os temas envolvendo educação ambiental e alimentar muitas vezes tem se restringido a ocupar parte dos currículos escolares, via de regra a cargo dos professores de ciências e, freqüentemente tratado de forma pontual e desconectada da realidade local e do próprio entorno escolar.


Diante dessa problemática a horta escolar torna-se um elemento capaz de desenvolver temas envolvendo educação ambiental e alimentar, pois além de conectar conceitos teóricos a práticos auxiliando o processo de ensino e aprendizagem, se constitui como uma estratégia capaz de auxiliar no desenvolvimento dos conteúdos de forma interdisciplinar, distribuídos em assuntos trabalhados por temas transversais.

PERCURSO METODOLÓGICO
O planejamento do projeto será feito em etapas, de modo que os alunos acompanharão todas as etapas dos trabalhos, desde a capina ao cultivo, participando diretamente de cada uma delas.

Primeira etapa

·         Encontro com gestor, coordenadores pedagógicos e acadêmicos da universidade Estadual de Roraima para deliberar o andamento do projeto;
·         Fazer o levantamento do espaço da horta para que seja feito o novo cultivo e aquisição de materiais de apoio.

Preparação da terra

·         Na preparação do solo será feita a mistura dos adubos orgânicos ante do plantio, os alunos começam a preparar o solo afofando-a, e misturando o esterco (insumo) e molhando-a.

 Hortaliças a serem cultivada

·         Cebolinha
·         Coentro (cheiro verde)
·         Alface
·         Couve
·         Pimentão
·         Pimenta de cheiro
·         Chicória
·         Pimentas regionais

Segunda etapa

·         Com o solo corrigido, pronto para receber as sementes, será feito o plantio em conjunto com os alunos.
·         Depois da plantação, será feito um rodízio entre os alunos para que seja feita a irrigação e a limpeza dos canteiros.

Terceira etapa
Acompanhamento da Plantação

·         Durante a germinação e o crescimento do plantio, serão criadas várias atividades relacionadas a aulas práticas com os alunos, como, por exemplo, visita aos canteiros com intuito de observar os microrganismos que irão surgir naquele local;

Quarta etapa:
Colheita:

·         No período da colheita, a fase final do projeto será momento de comemoração na escola, pois a escola estará reunida para saborear uma alimentação saudável produzida no espaço da escola para complementar a merenda escolar.
·         Projeto Horta na escola faz com que os alunos estudem as Ciências na prática.

RECURSO

·         Enxada;
·         Pá;
·         Ancinho;
·         Carro de mão;
·         Pazinha de transplante;
·         Cavador reto; e
·         Conjunto de irrigação (mangueiros e espessores).

A utilização desses equipamentos é mais freqüente em hortas pequenas.

PARA QUE O PROJETO TENHA SUCESSO CONTINUO, TODOS NA ESCOLA TÊM UM POUCO DE RESPONSABILIDADE POR ESTE ESPAÇO.


Gestores: Apoiar, incentivar sua equipe e dividir tarefas para todos os seguimentos da escola de acordo com sua habilidade;
Coordenadores: incentivar e orientar o trabalho pedagógico envolvendo a horta como geradora do currículo e uma escala de acordo com as turmas para os devidos cuidados com a horta.
Professores: Incentivar os alunos a mudarem seus hábitos alimentares, valores ambientais, ensinar a importância de cada alimento, além de utilizar a horta como laboratório vivo para dinamizar suas aulas em todas as disciplinas possíveis.
Monitores: Promover atividades diferenciadas aos alunos e ajudar a limpeza e plantio das hortaliças.
Auxiliares: serviço geral pode molhar os canteiros e plantas pela manha e depois a tarde 16h30min e contribuir com informações gerais sobre o cuidados na horta.
Merendeiras: Utilizar na merenda como complemento os produtos da horta e através da higienização identificar possíveis pragas.
Vigias: Zelar pela horta, não permitir que pessoas estranhas entrem sem permissão e nos finais de semana molhar os canteiros e outras plantas.
Pais: podem contribuir com suas experiências e também podem criar hortas em casa.

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Atividades
Abril
Maio
Junho
Julho
1ª etapa*




2ª etapa*




3ª etapa*




4ª etapa*




( * ) etapas descritas no percurso metodológico

Portanto, o projeto “horta na escola” é uma realidade e que a manutenção, o cuidado depende de cada um a assumir a sua responsabilidade em manter a continuidade da produção de hortaliça que como já foi dito, terá uma grande importância no complemento da merenda escolar, com vitaminas e nutrientes aos alunos e a quem consumir desse alimento.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS


ANDRADE, D. F. Implementação da Educação Ambiental em escolas: uma reflexão. In: Fundação Universidade Federal do Rio Grande. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, v. 4. 2000.

ACHARAM, Y.M. - As Plantas que Curam. Vol. I - 1ª edição - Ed. Li Bra. - São Paulo.

BIANCO, S.; ROSA, A. C. M. da; Instituto Souza Cruz. Hortas escolares: o ambiente horta escolar como espaço de aprendizagem no contexto do ensino fundamental : livro do professor. 2. ed. Florianópolis: Instituto Souza Cruz, 2002.

BALDASSO, N. A.; PETRY, O. G. EDUCAÇÃO AMBIENTAL (A Prática da Gramática): Experiência de Rolante/RS.
Disponível em: http://www.emater.tche.br/docs/agroeco/artigos_sustentabilidade/Nelson_A_Baldasso_2.pdf. Acesso em: 30 de agosto 2011.

COSTA, R. - Notas de Fitoterapia. - 2ª edição - Rio de Janeiro, 1958. Guia Rural -
Ervas e Temperos. Ed. Abril - São Paulo, 1991.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. O Problema Alimentar no Brasil. São Paulo: UNICAMP – ALMED, 1985.

Gadotti, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido /Moacir Gadotti. – Novo Hamburgo: Feevale, 2003.

GRYNSZPAN, D. Educação em saúde e educação ambiental: uma experiência integradora. Cad. Saúde Pública, 1999, vol.15.

HÜLSE, S. B. A contribuição do programa de alimentação escolar para uma educação pública de qualidade. Florianópolis, 2006. 66f. Monografia (Pós graduação latu sensu – especialização em práticas pedagógicas interdisciplinares na educação infantil, séries do ensino fundamental e médio – Rede de Ensino UNIVEST, 2006.

PRIMAVESI, A. - Manejo integrado de pragas e doenças. Ed. Nobel - São Paulo, 1988.

SIMOM, E. J. Horta Escolar: Uma experiência em Educação. Universidade Estadual de São Paulo: UNESP, 2002.

SERRANO, C. M. L. Educação ambiental e consumerismo em unidades de ensino fundamental de Viçosa-MG. Dissertação (mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa UFV,2003.
 Disponível em:        http://www.ipef.br/servicos/teses/arquivos/serrano,cml.pdf. Acesso em: 27 de agosto de 2011.

TEIXEIRA, A.S. - Dicas de Alimentos e Plantas para a Saúde. Ed. Tecnoprint S.A. -
Rio de Janeiro, 1983.

TURANO, W. A Didática na Educação Nutricional. In: GOUVEIA, E. Nutrição Saúde e Comunidade. São Paulo: Revinter, 1990.
VALDAMERI, A. J. Educação Ambiental: Um estudo de caso em escolas municipais. Florianópolis 2004. Dissertação (Mestrado em Engenharia de
Produção Gestão da Qualidade Ambiental) - Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2004.Disponível em: http://www.ufsc.br. Acesso em: 27 de agosto de 2011.

ZUCCHI, O. J. Educação Ambiental e os Parâmetros Curriculares Nacionais: Um estudo de caso das concepções e práticas dos professores do ensino fundamental e médio em Toledo-Paraná. Florianópolis, 2002.Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2002.

FUNSAUDE/ Departamento de Nutrição com o Departamento de Política de Alimentação e Nutrição da Secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde. Brasília, 2001.

Política nacional de alimentação e nutrição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

Atividade 3.2 - Traçando o histórico da relação escola/comunidade


A escola Tancredo Neves tem ao longo dos anos desenvolvido alguns projetos que inclusive este ano se repetiu:


Projeto meio ambiente: Tem sido desenvolvido todos os anos por alunos de todas as séries. Neste projeto são solicitados aos órgãos competentes que ministrem palestras aos alunos sobre preservação e conservação do meio ambiente. Em sala os alunos preparam cartazes, poesias, apresentações de slides, edição de vídeos, construção de maquetes, limpeza e pintura do ambiente escolar, plantio de mudas de plantas e jardins. A culminância do projeto se dá na Feira Pedagógica em que a comunidade é convidada a participar.



Projeto DST's: é desenvolvido pela professora de Língua Portuguesa que trabalha com alunos do ensino médio e se estende a toda escola, tendo como objetivo principal a prevenção. O projeto contempla: pesquisas na internet, produção de cartazes, palestras com profissionais da área de saúde, edição de vídeos e exposição em Feira Pedagógica.



Projeto Gravidez na Adolescência: este projeto tem sido desenvolvido todos os anos e conta com a participação dos alunos e da comunidade em geral. O projeto consiste em: pesquisas na internet, produção de cartazes, palestras com profissionais da área de saúde sobre métodos contraceptivos, exposição do material produzido em Feira Pedagógica.


Projeto DROGAS: Tem sido desenvolvido anualmente e tem com objetivo alertar alunos para os perigos e consequências que as drogas trazem à vida da pessoa. O projeto consiste em: pesquisas na internet, produção de cartazes, palestras com profissionais da área de saúde, edição de vídeos e exposição em Feira Pedagógica.



Os projetos têm tido a participação tanto dos alunos como da comunidade e tem alcançado objetivos propostos. O ponto forte deles é que são os alunos os agentes, eles pesquisam, fazem entrevistas, apresentam e mobilizam a comunidade. Poderia ser aprimorado se houvesse maior divulgação nos meios de comunicação, alcançando assim um maior numero de pessoas.

Atividade 3.1 - Diretrizes da escola frente ao uso das mídias sociais


Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem


Logo que iniciamos as discussões sobre o uso das tecnologias recentes, tais como celular, face, (eram as evidencias) e suas interferências em sala de aula, consideramos quase impossível que tais recursos viessem no auxiliar, mas com a convivências da realidade dos alunos, nossas experiencias e leituras vimos que é possível sim, inserir esses recursos nas atividades em sala de aula.
"O contato entre estudantes e professores via pela internet ajuda-os na comunicação e estreita os relacionamento pois o aluno pode de forma mais informal apresentar suas duvidas mais claramente sem expor suas limitações cognitivas ou timidez. Segundo Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", de modo que admitimos com clareza a necessidade de inserir as redes sociais em sala de aula para facilitar a articulação entre seus atores, mesmo levando em consideração a necessidade de manter um “policiamento” sobre eles, para não saírem do foco, pois não são raras as experiências de sucesso , mas também constam situações em que os alunos fogem do tema e prejudicam o aprendizado e até colegas.
Cremos a facebook pode ser aproveitado para que estudantes desenvolvam o senso crítico e incentivem para superar aspectos de timidez, podendo em um ambiente mais pro9pincio a sua característica produzir temas e respostas mais fluentes e consistente a respeito de assuntos dos quais teria dificuldade de expressar ao se expor.
Ao se aproveitar o tempo que a grande maiorias dos jovens passam conectados dando-lhe oportunidade de estar lidando com as atividades da escola e podendo interagir com colegas estaremos modificando a forma deles estudar e o tempo desses alunos em contado com as tarefas, o que representa algo sonhado e pretendido pelos modelo mais recente de propostas educativas.
O Facebook desempenha um grande papel nas vidas dos alunos e isso não pode ser revertido, focar ou aproveitar esse espaço de inte4ração como meio educativo é uma das propostas mais promissoras para a educação na atualidade.
Temos então uma propostas de trabalhar com um recursos da tecnologia digital muitos eficaz, não podemos mais ficar fora do modo pelo qual o maior volume de informações ou comunicação se propaga e na faixa etária mais adequada para a atuação da escola.

As principais benefícios que o Facebook pode trazer a educação:

  1. ajudar a efetivar a politica de manter o aluno mais tempo ligado a escola;
  2. dissemina as atividades e horizontaliza as possibilidades de ensino;
  3. mantem o aluno em contado com seus amigos enquanto resolves atividades relacionadas a escola;
  4. Promover competências no mundo digital.
  5. manter contados com pais de alunos através dos grupos.
  6. possibilitas acessar conteúdos e responder tarefas mesmo distantes da escola;
  7. acentua a comunicação com a escola sem o deslocamento;
  8. permite acesso a dados e histórico de filhos com comodidade e segurança.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Atividades 2.3 - Utilizando redes sociais de forma crítica e produtiva

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Atividades 2.3 - Utilizando redes sociais de forma crítica e produtiva
Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Percebe-se mesmo aqueles que não sabem utilizar pedem ajuda aos que já tem mais prática. As principais atividades são de entretenimento, passatempo, postam fotos pessoais, vídeos, frases e pensamentos diversos, dependendo do tipo de postagem, recebem uma infinidade de curtidas e compartilhamentos. No entanto o grande desafio é justamente utilizá-las com fim educativo, pois os alunos precisam ser educados para isso o que não é uma tarefa fácil.
Sobre essa temática a revista Nova Escola publicou o seguinte:

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem



A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.
Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.
Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.

2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos

As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.

5. Organize um chat para tirar dúvidas
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.
A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.
A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.


http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Audácia de bandidos

Bando planejava invadir Cadeia Pública com caminhão fretado




Momento em que policiais abordam veículo com os acusados que iriam invadir a Cadeia Pública
YANA LIMA

Oito homens foram presos no sábado, depois que a polícia descobriu um plano típico das cenas de filmes para resgatar presos da Cadeia Pública de Boa Vista. A estratégica consistia em roubar um caminhão e atirá-lo contra um dos muros que dão acesso ao pátio de banho de sol no momento em que os presos de uma das alas estariam no local. A ação deveria acontecer no sábado, mas foi impedida graças a uma investigação realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).

Quatro detentos eram os alvos principais do esquema elaborado por um deles e que seria executado por outras quatro pessoas, também envolvidas com o tráfico de drogas.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Curso Informática Básica-Linux Educacional 3.0 - 40h

Teve inicio dia 26/07/2008 o Curso Informática Básica-Linux Educacional 3.0 na Escola Estadual Presidente Tancredo Neves. O curso tem sido ministrado por mim, professor Jorginaldo Falcão, orientador de tecnologias.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Justiça Federal nega suspensão de operações no aeroporto de Congonhas

A Justiça Federal julgou improcedente o pedido do Ministério Público de suspender as atividades no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. O MP pediu a interrupção de todas as operações de pouso e decolagem até serem sanadas as dúvidas quanto à questão da segurança, devido ao acidente com o avião da TAM, em julho de 2007. A sentença foi proferida pelo juiz federal Clécio Braschi, da 8ª Vara Cível em São Paulo.
   Após o acidente, que deixou 199 mortos, o MP ajuizou a ação civil pública com pedido de liminar, contra a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de InfraEstrutura Aeroportuária (Infraero), pleiteando a suspensão das atividades do Aeroporto. Ainda segundo a Justiça Federal, a Procuradoria alega:
"as condições de reforma precárias da pista foram fundamentais para a ocorrência do acidente, além de salientar que as condições de segurança dos usuários ficam comprometidas devido ao fato de o aeroporto localizar-se em um ambiente urbano."
   De acordo com a sentença, o pedido de interdição não procede, pois peritos criminais federais realizaram, entre os dias 18 e 24 de junho de 2007, exames e diligências na pista e em nenhum momento recomendaram alguma medida de interdição, mas sugestões e recomendações de segurança, as quais estão sendo seguidas.
   O magistrado avaliou também o fato de o aeroporto estar situado em zona urbana densamente habitada não pode ser objeto de análise pelo Poder Judiciário. O julgamento da conveniência ou não de onde o aeroporto funciona cabe exclusivamente ao Poder Executivo, enquanto o Judiciário só tem competência para julgar a legalidade do ato.
Fonte: Portal Uol